quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sucessão do trono português

A morte de João VI de Portugal levantou um problema de sucessão. O rei tinha dois filhos adultos mas as relações com ambos eram complicadas. Pedro, o seu primogênito e herdeiro tinha sido deserdado na sequencia dos eventos de 7 de setembro de 1822 que levaram à independência política do Brasil. Com Miguel, a relação não era mais fácil, visto que o príncipe já se tinha revoltado contra o pai pelo menos duas vezes e estava exilado. Após o assassínio de D. João VI, com a idéia de reunificar as coroas de Portugal e Brasil, a regência da Infanta Isabel nomeou D. Pedro, Imperador do Brasil, como seu sucessor. Em 1826, Pedro torna-se Rei de Portugal como Pedro IV, mas, como a constituição brasileira de 1824, impedia que governasse ambos os países, abdicou um mês depois para sua filha menor, Maria da Glória (D. Maria II). O seu irmão Miguel foi nomeado regente de Portugal e foi contratado o seu casamento com a sobrinha. D. Miguel voltou do exílio e assumiu a regência em nome da sobrinha. Em 23 de junho de 1828, as Cortes aclamaram porém D. Miguel como rei de Portugal, considerando-o legítimo herdeiro do trono e ilegítimos todos os atos praticados por D. Pedro em relação a Portugal após a declaração da independência política do Brasil. A base para esta decisão foram as Leis Fundamentais do Reino, que à data ainda se encontravam em vigor, e à luz das quais D. Pedro e os seus descendentes perdiam o direito à Coroa a partir do momento em que, por um lado, aquele príncipe se tornara soberano de um estado estrangeiro (Brasil) e, por outro, parecia perdida. Miguel I procurou obter reconhecimento internacional, mas foi apenas reconhecido como rei pelos EUA e pelo Vaticano. As restantes monarquias europeias mantiveram-se em silêncio. Em 1831, o Imperador Pedro I foi forçado a abdicar da coroa do Brasil para o filho Pedro II e viajou para Portugal para defender o alegado direito ao trono português por parte de sua filha. Em 1831, Pedro desembarca as suas tropas nos Açores e toma diversas ilhas, estabelecendo o arquipélago como base de operações. Conquistada a fortíssima posição militar e naval de Angra, nos Açores, por essa armada, D. Pedro partirá daí, mais tarde, para invadir o continente português, o que ocorrerá a norte do Porto, na praia dos ladrões, depois rebatizada como Praia da Memória, que ficou conhecido como Desembarque do Mindelo, onde atualmente se encontra o grande monumento aos mortos da Guerra Civil, em forma de obelisco colocado junto ao mar, nas rochas do desembarque. Seguidamente, as forças pedristas desembarcadas entricheiraram-se dentro dos muros da Cidade Invicta, dando os miguelistas início ao duro e prolongado Cerco do Porto. Finalmente, conseguindo furar o bloqueio naval da barra do Douro, uma frota liberral fez-se ao mar e seguiu até ao Algarve, onde desembarcou uma divisão do seu exército, que avançou para Lisboa rapidamente, protegido pela esquadra inglesa. Lisboa foi entregue ao comandante-chefe liberal, marechal Duque da Terceira, sem combate nem resistência, pelo Duque de Cadaval, antigo primeiro-ministro do rei D. Miguel, em 24 de julho de 1833. Levantado o Cerco do Porto graças à queda da capital nas mãos ds pedristas, a guerra continuou no entanto a marcha forçada edolorosa, em Coimbra, Leiria e pelo Ribatejo fora D. Miguel I estabelece então a sua corte em Santarém, onde entretanto morre de peste a infanta D. Maria de Assunção de Portugal, irmã dos dois principes inimigos. Em 24 de abril de 1834, pelo Tratado de Londres, a Quádrupla Aliança decide-se pela intervenção militar contra as forças do rei D. Miguel I. Enquanto o almirante Charles Napier desembarcou tropas na Figueira da Foz, avançando por Leirria, Ourém e Torres Novas, o general espanhol José Ramon Rodil y Campillo entrou em Portugal através da Beira e Alto Alentejo com uma expedição de 15 homens em apoio do pertido de D. Pedro e de sua filha D. Maria da Glória. Vai dar-se a definitiva batalha da Asseiceira, ganha pelos pedristas, finda a qual o que restava do exército miguelista se retirou para o Alentejo. A paz assinada na Convenção de Évoramonte determinou o regresso de Maria II à Coroa e o exílio de Miguel para a Alemanha. Ao desembarcar em Genova, em 20 de junho, D. Miguel protestou formalmente à face da Europa contra a violência da Quádrupla Aliança, num documento que ficou conhecido como o "Protesto e Declaração de Genova", ponto de partida para a luta legitimista que virá a durar até 1932. D. Maria da Glória, a princesa do Grão-Pará, que entretanto, se encontrava ao abrigo da corte de Londres, junto a sua prima, a rainha Vitória, pode finalmente chegar a Portugal, nesse ano de 1834, e, estando o vencedor da guerra, D. Pedro, tuberculoso e com pouca esperança de vida, houve que emancipar rapidamente a jovem princesa, de 15 anos de idade, jurando finalmente a Carta Constituciional, e subindo enfim ao trono de Portugal, pela declaração da sua maioridade em Cortes, e cessação da regência que em seu nome o pai exercia.

45 comentários:

  1. Estudamos que D. Pedro I abdicou o trono português em 1826 a favor de sua filha Maria da Glória. Mas qual foi o desfecho desta história em Portugal? Vamos ler o texto e fazer os comentários.

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  2. VANNESSA AMORIM
    3ºB
    Depois de ser deserdado ocorreu certos eventos e aconteceu a independencia politica de Brasil,Pedro se tornou rei de Portugal , mas a constituiçao brasileira nao permitiria que ele tivesse dois lugares governando ,entao ele abdicou para a sua filha logo depois se casou com o tio, irmão de Pedro,Miguel ele tomou o trono da subrinha.
    que filho da mãe além de casar com a subrinha,tudo bem que na época era comum,ela era menor de idade, depois ainda rouba o trono rouba.

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  3. Alline Araujo
    3º b
    depois da morte de d.João seu filho d. pedro estavaa assumindo a regencia do brasil porisso mandou sua filha ainda criança Maria da Gloria, e seu irmão miguel foi nomeado regente de portugual ele se casa com a sobrinha
    e assume o reino de portugual apos D. pedro ter assumido ao trono portugues. ele acaba morrend o de tuberculose e acaba emancipando sua filha com 15anos para assumir o trono

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  4. ALUNA: VANESSA CANDIDA 3°B
    MUITO ENTERESSANTE ESSE TEXTO POIS NEM TODOS SABIAM DESSA GRANDE HISTORIA,Fazendo tabula rasa da Lei portuguesa, após a morte de D. João VI, em 1826, D. Pedro de Alcântara considerou-se com direito ao trono português abdicando desse suposto direito em sua filha D. Maria da Glória, outorgou uma Carta Constitucional ao reino de Portugal, e procurou associar o herdeiro do trono português, o seu irmão D. Miguel, à sua manobra. Reunidas finalmente as Cortes, em 1828, a escolha para a sucessão portuguesa acabou naturalmente por recair em seu irmão, D. Miguel I.como miguel muito esperto tomou o trono de sua sobrinha e tomou posse do trono isso durou a te 1932..por fim depois q D.PEDRO conseguiu tomar seu trono novamente logo emancipou sua filha para q reinase seu trono novamente ao completrar maior iadade aos 15 finalmente conseguiu exercer o cargo q seu pai exercia..

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  5. Andressa Brasil
    3ºB


    D. Pedro I tinha em mente proteger sua filha, fez de maneira mas obvia, mandando sua a filha para Portugal em meados a guerra, D.miguel assumindo o trono de Portugal se casa com Maria da Glória.

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  6. A Crise de Sucessão ao Trono Português inicia-se com a independência do Brasil, em 1822 e a morte do então Rei de Portugal D. João VI.
    D. pedro ao confiar em seu irmão para ser regente, foi traído por ele, assim D. Pedro teve que iniciar uma guerra para conseguir o trono da sua filha de volta. Que o assumiu com 15 anos de idade.

    Jeniffer 3ºB

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  7. De fato D. Pedro I nunca foi um rei a altura pra Brasil, além de gastar dinheiro com coisas que só deram prejuízos, como a guerra da cisplatina nunca governou para os brasileiros mas sim para os poucos portugueses que insistiam no brasil na época. mas o que mais indigna foi o fato do brasil não ter nada a ver com essa guerra particular com seu irmão D. Miguel I mas usou dinheiro brasileiro pra financiar soldados ingleses porque D. Pedro não tinha soldado na época para lutar contra seu irmão.

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  8. O texto relata que D.Pedro luta contra o seu Irmão Miguel para consiguir ficar com o Reinado de Portugal.Com problemas D.Pedro teve que entregar o seu trono para sua Filha de 5 anos de idade,mas não podia tomar conta do trono de Portugal,então fez um contrato com Seu irmão para tomar conta.Por talvez inveja não compriu seu trato e quiz o trono somente para ele.

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  9. O desfecho da história ficou íncrivel,pois atravás da leitura consegui saciar as minhas duvidas,pois D.Pedro I através de muitas buscas consequiu com que MARIA DA GLORIA enfim aos 15 anos subisse ao trono de Portugal.
    ASS:CAMILA ALVES 3ªB

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  10. D.Pedro fez um acordo com D.Miguel para que ao lado de MAria da Gloria comandassem Portugal porem seu irmão ocupou o lugar de Maria da Gloria fazendo com que D.Pedro fosse a Portugal recuperar o trono de sua filha. Aos 15 anos Maria da Gloria sobe ao trono de Portugal.

    alunas: Janara e Aline 3° ano A

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  11. EU achei o texto muito interessante por se tratar de uma revolta entre o rei e seu filhos.tendo em vista o rei com relaçoes entre ambos complicadas PEDRO e MIGUEL.onde Pedro se torna rei de portugal após a morte do seu pai,e miguel nomeado o regente de portugal.logo depois quem assume o reinado de portugal fica sendo miguel em nome da sobrinha,tornando legitimo herdeiro do trono.ALUNA:ANDRESSA KAROLINY 3 ANO A

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  12. A verdade é que D. João estava com uma duvida crucial:
    Quem iria ficar em seu lugar no trono em Portugal, uma vez que ele tinha desentendimento com seus dois filhos.
    Miguel acabou ficando em seu lugar, já que D. Pedro estava no Brasil, e Maria da Glória não podia assumir o trono Português.
    Miguel deveria ficar até Maria ter idade suficiente para assumir, coisa que não aconteceu porque Miguel queria o poder só para si.
    Miguel ficou, e acabou morrendo por querer ficar com o reino sozinho, tendo que deixar Maria da Glória emancipada no trono de Portugal.
    Gabriel Oliveira 3ºA

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  13. Pode ser observado nitidamente a guerra em familía para consquitar o trono. Apesar dos dois irmãos brigarem pelo trono, nenhum o assumiu realmente. Com a doença de D. Pedro quem o assume é a irmã D. Maria II.
    Aluna: Angela Araújo
    Série/ Turma: 3º A

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  14. - Com muito gosto consegui entender claramente tudo que foi explicado através desse texto... A história do Brasil me faz ver um pouco mais além do que as pessoas relatam . E esta história de certa forma me faz ver que só temos a cada dia que aprendeer um pouco mais sobre onde vivemos. Como Líderes controlavam o nosso País e como isso mudou ultimamente. Só não concordo à forma como eles agiam em questão do casamento . Uma menina tão nova como Maria da Glória teve de se casar com o próprio Tio só para manter os hábitos e também para que D.Miguel permanecesse Rei de Portugal... SEndo reconhecido apenas no ínicio por E.U.A e Vaticano./ Muito bom este artigo . não tinha ainda muito conhecimento sobre isso.Agora algumas coisas sobre Sucessão de D. Pedro estão claras. Bruna Sant'Ana 3°A

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  15. Apos a morte de Joao IV houve muitas dificuldades de passar o seu lugar no trono,intao ,intensificou-se a partir da morte de D. João VI,O problema da sucessão ao trono português, entretanto, já existia, pois D. Pedro era o herdeiro legítimo e, assim, era o imperador do Brasil, situação que poderia gerar a união de duas Coroas sob o mesmo soberano. Isto não agradava Portugal, que via nessa possibilidade seu progressivo enfraquecimento. Para o Brasil, poderia significar prejuízos à sua emancipação política.

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  16. O texto está contando á história do reinado de D. Pedro.Após a morte de seu pai João VI,ele foi nomeado como imperador do Brasil, mas como a constituição brasileira proibia que ele governace os dois paises ele passou o trono de portugal para a sua filha, que teve que se casar com o seu tio, pois ela era menor de idade. Com isso D. Miguel assumiu o governo de Portugal e causou varios conflitos. Através desse texto observei as grandes mudanças que ocorreu na forma de governo e entendi como aconteceu realmente a sucessão do trono português.
    Aluna:Marielly Rodrigues 3° A

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  17. A sucessão do trono ocorreu atraves de vários conflitos. D. João não poderia assumir as duas coroas pois a constituição do Brasil proibia que ele governasse os dois países então ele passou para sua filha que se casou com seu tio que assumiu o trono gerando vários conflitos.

    Josimeire Correa Valverde 3 e

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  18. O trono português é o trono atualmente reivindicado pela descendência da Casa de Bragança. Esta reivindicação, no entanto, não tem qualquer efeito, na actualidade, visto Portugal ser uma República desde o dia 5 de Outubro de 1910.

    A Casa Real Portuguesa tem regras de protocolo estabelecidas na constituição monárquica (Carta Constitucional de 1826) bem como as leis anteriormente estabelecidas que confere a honra de Alteza Real aos membros na linha imediata e directa de sucessão (príncipes) e Alteza aos filhos secundogénitos e irmãos da Coroa (infantado).

    Para ser rei de Portugal é necessário ser de naturalidade portuguesa, católico e descendente da rainha D. Maria II (Carta Constitucional) ou de D. João VI (Carta Constitucional, Constituição de 1822).

    Aluna: Larissa Rodrigues Camarão 3°E

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  19. Ao final da guerra, pela disputa do trono, D. Pedro vence e finalmente chega á Portugal em 1834. Tuberculoso e estando com pouco tempo de vida, teve de emancipar a jovem princesa D.Maria da Glória que tinha apenas 15 anos, assim D. Pedro jurando finalmente a Carta Constitucional, e subindo enfim ao trono de Portugal, pela declaração da maioridade de D. Maria da Glória em Cortes, e cessação da regência que em seu nome o pai exercia.
    Aluna: Brenda Yamamura 3º E

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  20. Consegui entender bem o texto.. e tirei algumas duvidas.. bem interessante e produtivo o texto.



    Mariane Neves 3° Ano C..Matutino

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  21. D.Pedro deixava de assumir o trono de Portugal, de que também foi herdeiro. Considerou-se com direito ao trono português abdicando direito desse suposto direito em sua filha,Reunidas finalmente as cortes a escolha para a sucessão portuguesa acabou por recair em seu irmão,D.Miguel.
    Aluno: Jardel Melo 3ºE

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  22. Enfim sabemos o que de fato aconteceu com Maria da Glória. Na tentativa de dar continuidade a sucessão do trono português Maria da Glória foi levada para Portugal para assim ficar seguro trono na família o que não deu certo devido Miguel irmão de D. Pedro I se alto nomear rei, o conflito foi certo D. Pedro venceu a guerra contra seu irmão e Maria da Glória subiu em fim ao trono de Portugal representando em seu nome e de seu pai.

    Aluna: Michelly Leite Ataide Série: 3°ano B

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  23. ALUNO: RENNAN AUGUSTO 3ºD MAT.

    O texto relata que D.Pedro luta contra o seu Irmão Miguel para consiguir ficar com o Reinado de Portugal.
    A sucessão do trono ocorreu atraves de vários conflitos. D. João não poderia assumir as duas coroas pois a constituição do Brasil proibia que ele governasse os dois países então ele passou para sua filha que se casou com seu tio que assumiu o trono gerando vários conflitos.

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  24. o conflito gerado por d.joao e se irmao e maria gloria ,d.joao so pretendia ocupar o trono de seu pai.

    ALINE GOMES 3 C

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  25. o texto conta a historia sobre a sucessão do trono de portugal e achei muito interessante e de fato me despertou muitas duvidas sobre o modelo de governo de portugal com o do brasil atual pelo fato das duas politicas serem muito parecida.

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  26. Não foi fácil para D.Pedro cuidar do Brasil e ainda cuidar de seus interesses com relação a Portugal...Foi isso que fez com que ele se tornasse impopular no Brasil. Se eu fosse desse tempo também me rebelaria pois além de não se deter a cuidar estritamente do Brasil ainda usou nosso dinheiro para resolver problemas dele.

    Luiza Crislene 3° D

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  27. passando de modo a sucessãodo trono de portugal ,consequencias que trouxe de lutas para ficar no reinado por sua filha ser de menor seu irmão buscava ter o reinado.

    aluna:bruna miltiane waltrick
    serie: 3 ano D

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  28. Definitivamente, nosso país possui vínculos subjetivistas comungáveis com o que deveríamos considerar os principais personagens de nossa identidade histórica, provedora de um enlace inquebrável com a riqueza de Portugal. E quem diria que o deserdado "Pedro" em sua maior desgraça originária inevitavemente em nossa maior exelência, a tão honrada independência.

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  29. O texto relata que D.Pedro luta contra o seu Irmão Miguel para consiguir ficar com o Reinado de Portugal.Com problemas D.Pedro teve que entregar o seu trono para sua Filha de 5 anos de idade,mas não podia tomar conta do trono de Portugal,então fez um contrato com Seu irmão para tomar conta.Por talvez inveja não compriu seu trato e quiz o trono somente para ele.Depois de muita luta D.Pedro conseguiu com que sua filha Maria da Glória subisse ao trono de portugal aos seus 15anos de idade
    Aluna:Èlida Cristina
    3°B

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  30. No texto nos é falado de como ocorreu as sucessões ao trono de Portugal e do Brasil. Com a morte de D. João VI, seu filho D. Pedro assumiu as duas Coroas, mas a Constituição Brasileira não admitiu que ele governasse os dois países. Assim tendo de passar a trono portugues a sua filha D. Maria da Glória que só tinha 5 anos de idade. Não podendo governar Portugal por ser menor de idade, ela se casa com seu tio D. Miguel que lhe rouba o trono, causando muitos conflitos. D. Pedro dá seu trono ao seu filho D. Pedro II para ir a Portugal recuperar a coroa, assim gerando uma guerra contra seu irmão. No fim de tudo D. Pedro recupera a coroa de portugal e fazendo com que sua filha D. Maria da Glória subisse ao seu trono e enffim governar seu país.

    Rita Laura 3º A

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  31. Sabia-se também que o príncipe D. Miguel tinha tendências absolutistas. O Governo brasileiro estava atento para evitar medidas que privassem D. Pedro dos seus direitos hereditários.

    Aluna: Alessandra Martins Taroco 3°A

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  32. Maria tinha apenas 7 anos, quando seu pai D. Pedro IV, abdicou do trono de Portugal em seu favor. Devia casar logo que tivesse idade com o tio D. Miguel. Só em 24 de Setembro de 1834, com o fim da Guerra Civil, tendo quinze anos de idade, assumiu o governo do País.

    Jhessyca Kolln 3°E

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  33. Depois da morte de D. João VI, D. Pedro I assume o título de Dom Pedro IV de Portugal, contrariando a Constituição.
    Neste mesmo ano, D. Pedro I decide abdicar o trono português em favor de sua filha, D. Maria da Glória, de sete anos, mediante duas condições: o casamento da rainha com o seu tio D. Miguel I, entretanto nomeado regente, e o juramento da Carta Constitucional.

    Rodrigo Cerilo 3°D

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  34. Vimos que a sucessão do trono português foi muito turbulento e desgastante,tudo por interesse e ambição, que gerou guerras e como conseguinte várias mortes.E o mais intrigante é que essa guerra foi entre parentes o que leva a uma maior indignação,uma disputa entre irmãos que tomou proporções inesperadas.
    Aluna Janaina Ketelly 3º"E"

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  35. Houve uma grande confusão para ver quem iria assumir o trono português e muitas pessoas foram prejudicada mais a maior delas foi a filha de D.Pedro I Maria da glória que teve que fazer muitos sacrifícios para garantir o trono.Se casou com seu próprio tio e assumiu o trono muito nova apenas com 15 anos de idade.O que é mais assustador em toda essa confusão é que toda disputas e brigas pelo trono aconteceu em família. Anna flavia vieira de oliveira 3°A

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  36. Observando o Texto, percebi que D.Pedro desconsiderou-se com direito ao trono português abdicando desse suposto direito em sua filha D. Maria da Glória, outorgou uma Carta Constitucional ao reino de Portugal.Depois de ser deserdado ocorreu certos eventos e aconteceu a independencia politica de Brasil,onde Pedro se tornou rei de Portugal , mas a constituiçao brasileira nao permitiria que ele tivesse dois lugares governando

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  37. Este comentário foi removido pelo autor.

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  38. 3°ano E matutino: Ao aceitar a coroa imperial do Brasil, pela lei de sucessão portuguesa, D. Pedro deixava de poder assumir o trono de Portugal, de que também fora herdeiro até àquela data . Após a mudança de conjuntura política na Europa, provocada pela queda de Carlos X em França, em 1830, vai abrir-se uma crise da sucessão em Portugal, com D. Pedro a reivindicar o trono de Portugal para a sua filha. Esta crise de sucessão vai resultar numa guerra civil intrinsecamente ligada à cisão ideológica que por então cindia a sociedade europeia e luso-brasileira, dividida entre tradicionalismo (também chamado absolutismo, por defender a independência do poder régio) e liberalismo (este subdividido entre entre jacobinos, de influência francesa, e moderados ou cartistas, de influência inglesa). O tratado de Londres de 1834 entre os governos liberais da França e da Inglaterra vai decidir o desfecho da guerra civil portuguesa, sendo colocada D. Maria da Glória no trono de Portugal.

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  39. Pela constituição não era permitido a Pedro que regesse dois tronos ao mesmo tempo, por este motivo, ele deixou nas mão de sua filha menor.O irmão Miguel foi nomeado regente de Portugal e assim foi encomendado o casamento deste com a sobrinha filha de Pedro,dona do trono. D. Miguel voltou do seu exílio e assumiu a regência em nome da sobrinha. Apos sucessivas batalhas para conquistar o solo brasileiro, Pedro se apresentava com pouca esperança de vida, tuberculoso e prestes a morrer, emancipou sua filha a fim que esta ainda de menor assumisse o trono de Portugal, pela declaração da sua maioridade em Cortes, e cessação da regência que em seu nome o pai exercia.

    GABRIELA RIBEIRO AMARAL 3º ANO "E"

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  40. A oposição ao Governo de D. Pedro I, localizada especialmente na imprensa e na Câmara dos Deputados, intensificou-se a partir da morte de D. João VI, ocorrida no dia 10 de março de 1826. O problema da sucessão ao trono português, entretanto, já existia, pois D. Pedro era o herdeiro legítimo e, assim, era o imperador do Brasil, situação que poderia gerar a união de duas Coroas sob o mesmo soberano. Isto não agradava Portugal, que via nessa possibilidade seu progressivo enfraquecimento. Para o Brasil, poderia significar prejuízos à sua emancipação política.

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  41. O texto mostra a luta de D.pedroI e seu irmão para conseguir obter o trono de Portugal. D. Pedro optou Poe entregar seu trono a sua filha Maria da Gloria que tinha 5 anos, como ela era incapaz de cuidar do reinado com sua idade , ele fez um trato com seu irmão para ele se casar com Maria da Gloria ,mas não deu certo pois seu irmão roubou seu trono ,D. Pedro contra seu irmão trava uma guerra e vence e Maria da Gloria pode assumir seu trono representando em nome de seu pai .
    Aluna: PAMELA PINHEIRO
    SERIE: 3ºANO TURMA B

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  42. D.pedroI após assumir o reinado no brasil abdicou i trono de Portugal para sua filha maria da gloria que tinha 5 anos mas como era muito nova ele a deixou com seu irmão para ela se casar mas seu irmão D.miguel I seu irmão passou a perna em D.pedro e eles começam uma batalha pelo reinado de Portugal e vence e assim sua filha maria da gloria pode assumir o trono de Portugal em nome do seu pai.
    Aluno: Denner Hotavio de Carvalho
    serie:2ºAno Turma F

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